Postagens mais visitadas deste blog
Ludibriados Noturnos
Calo-me cheia de mistério Torno a face ao meridional, pálpebra cerrada É pra achar que fujo do teu julgo, Sei que teus olhos apaixonados não veem a errata Ouço às vezes seus sussurros na alvorada Lembrança de soluções febris e taciturnos Paixão vezes branda, vezes profana Ludibriados noturnos, sonhos noturnos Carimbei na memória teu olhar A mesma manhã nublada A mala da viagem O lascivo aroma do almíscar Enquanto uma xícara do teu veneno era suplicada Nascia no quintal a bromélia selvagem.
Comentários
Postar um comentário